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Será que o Facebook se tornou a nova Câmara de Comércio e o Twitter o novo telégrafo? O teórico político Rob Reich discute quais adaptações precisamos na medida em que a liberdade de expressão e de associação transitam cada vez mais do mundo offline para o online. Os velhos princípios podem ainda ser aplicados às novas circunstâncias?
A filosofia chinesa de expressão pública: uma caso de pouca teoria? A postura do governo chinês sobre a liberdade de expressão é orientada por uma complexa mas inteligente filosofia. Rogier Creemers faz um diagnóstico do que está em jogo.
O cyber-bullying que levou ao suicídio No dia 10 de Outubro de 2012 a adolescente canadense Amanda Todd cometeu suicídio após sofrer anos de cyber-bullying e assédio. Judith Bruhn descreve um caso surpreendente.
Um assassino tem o direito de ser esquecido? Em 2008, dois assassinos condenados pediram que seus nomes fossem retirados da Wikipedia e outras páginas de internet citando uma lei alemã. Será que o direito individual de ser esquecido deve prevalecer em relação ao direito do público de saber?
O excesso de zelo da identificação facial do Facebook Deve o Facebook sugerir automaticamente quem aparece numa foto? Sebastian Huempfer questiona se o programa de reconhecimento facial do Facebook infringe os direitos de privacidade dos usuários.
Yahoo, liberdade de expressão e anonimato na China Em 2000 Wang Xiaoning foi condenado a 10 anos de prisão após a empresa Yahoo ter fornecido informações pessoais que ajudaram as autoridades chinesas a identificarem Wang. Judith Bruhn discute um caso de conflito entre leis e expectativas morais.
Orlando Figes e a venenosa caneta anônima Qual é exatamente o problema de um historiador publicar na Amazon cáusticos comentários anônimos em relação aos livros de seus competidores? Katie Engelhart comenta as questões levantadas nesse tragicômico caso.
“Buscadores de carne humana” na China Embora páginas de internet que buscam informações de indivíduos na China possam ajudar a revelar corrupções no governo, elas também podem ser usadas para humilhar cidadãos comuns. Por Judith Bruhn.
O léxico da lhama O “Léxico da lhama” — um catálogo de criativas subversões e duplos sentidos na língua chinesa — é um exemplo da incansável da criatividade do espírito humano, afirma Amy Qin.
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