Content related to France A França tem sido hipócrita quanto à liberdade de expressão? No rescaldo dos homicídios de Charlie Hebdo, Arthur Asseraf examina a história da duplicidade dos critérios coloniais franceses na Argélia. O Charlie Hebdo resvala para caricaturas racistas? A primeira edição da revista desde o ataque no qual foram assassinadas 12 pessoas apresentou um cartoon de Mohamed na capa. Myriam Francois-Cerrah contesta. Contra o veto do assassino Timothy Garton Ash sugere uma semana de solidariedade da imprensa europeia, incluindo a republicação dos cartoons de Charlie Hebdo. A diferença entre genocídio e crimes contra a humanidade Costumamos destacar comentários que nos causaram uma boa impressão. Antoon de Baets deixou uma resposta esclarecedora na discussão de Josie Appleton sobre as leis de memória na França. As condenações a Brigitte Bardot por incitar o ódio racial Pode-se deixar uma atriz famosa denunciar uma ‘superpopulação’ de estrangeiros? Por Michèle Finck. Liberdade para a história? O caso contra as leis da memória Josie Appleton fala com Pierre Nora e Olivier Salvatori, sobre a iniciativa “Liberté pour l’Histoire” na França. A Corte de Estrasburgo deu muito espaço aos tabus locais? Na Corte Europeia de Direitos Humanos, o caso de I.A. contra a Turquia, em 2005, abriu um precedente controverso ao limitar a definição do Artigo 10 da liberdade de expressão em nome da religião, explica Michele Finck. Por que a “máquina de harmonização” da União Europeia deve ficar afastada da história Claus Leggewie e Horst Meier explicam por que leis sobre memória são métodos equivocados para os europeus lembrarem e debaterem as dificuldades do passado. Lei Francesa sobre o Genocídio Armênio Em janeiro de 2012, o Senado francês aprovou uma lei que criminaliza o não-reconhecimento de qualquer genocídio reconhecido pelo Estado, relata Clementine de Montjoye. Punindo usuários de websites extremistas O presidente francês Nicolas Sarkozy é autor de uma lei que pune leitores de websites que promovam violência e terrorismo, diz Clementine de Montjoye. ACTA: um acordo aberto decidido secretamente? A abordagem secreta adotada pelas partes ao negociar o controverso Acordo Contra o Comércio Pirata (ACTA, na sigla em inglês) deu pouco espaço para o questionamento por parte do público em relação aos limites da liberdade de expressão, afirma Graham Reynolds. A transmissão de um massacre Em março de 2012, Mohammed Merah, que se auto-intitulava um jihadista, amarrou uma câmera em seu peito para gravar o assassinato de sete pessoas na França. As algemas sensacionalistas de Dominique Strauss-Kahn Foi correto fazer Dominique Strauss-Kahn, o ex-diretor-gerente do FMI, ser exposto com algemas depois que ele foi acusado de ter abusado sexualmente de uma empregada de hotel em Nova Iork? Clementine de Montjoye argumenta que não. O Cristo-urinado Em 1987, o artista nova iorquino Andres Serrano submergiu um crucifixo de plástico em uma vasilha que continha sua urina, e fotografou a cena. O resultado do trabalho tm dividido opiniões desde então. Em abril de 2011, a obra foi danificada por vândalos no museu Collection Lambert. Katie Engelhart considera se o museu agiu corretamente ao exibir o trabalho.
A França tem sido hipócrita quanto à liberdade de expressão? No rescaldo dos homicídios de Charlie Hebdo, Arthur Asseraf examina a história da duplicidade dos critérios coloniais franceses na Argélia.
O Charlie Hebdo resvala para caricaturas racistas? A primeira edição da revista desde o ataque no qual foram assassinadas 12 pessoas apresentou um cartoon de Mohamed na capa. Myriam Francois-Cerrah contesta.
Contra o veto do assassino Timothy Garton Ash sugere uma semana de solidariedade da imprensa europeia, incluindo a republicação dos cartoons de Charlie Hebdo.
A diferença entre genocídio e crimes contra a humanidade Costumamos destacar comentários que nos causaram uma boa impressão. Antoon de Baets deixou uma resposta esclarecedora na discussão de Josie Appleton sobre as leis de memória na França.
As condenações a Brigitte Bardot por incitar o ódio racial Pode-se deixar uma atriz famosa denunciar uma ‘superpopulação’ de estrangeiros? Por Michèle Finck.
Liberdade para a história? O caso contra as leis da memória Josie Appleton fala com Pierre Nora e Olivier Salvatori, sobre a iniciativa “Liberté pour l’Histoire” na França.
A Corte de Estrasburgo deu muito espaço aos tabus locais? Na Corte Europeia de Direitos Humanos, o caso de I.A. contra a Turquia, em 2005, abriu um precedente controverso ao limitar a definição do Artigo 10 da liberdade de expressão em nome da religião, explica Michele Finck.
Por que a “máquina de harmonização” da União Europeia deve ficar afastada da história Claus Leggewie e Horst Meier explicam por que leis sobre memória são métodos equivocados para os europeus lembrarem e debaterem as dificuldades do passado.
Lei Francesa sobre o Genocídio Armênio Em janeiro de 2012, o Senado francês aprovou uma lei que criminaliza o não-reconhecimento de qualquer genocídio reconhecido pelo Estado, relata Clementine de Montjoye.
Punindo usuários de websites extremistas O presidente francês Nicolas Sarkozy é autor de uma lei que pune leitores de websites que promovam violência e terrorismo, diz Clementine de Montjoye.
ACTA: um acordo aberto decidido secretamente? A abordagem secreta adotada pelas partes ao negociar o controverso Acordo Contra o Comércio Pirata (ACTA, na sigla em inglês) deu pouco espaço para o questionamento por parte do público em relação aos limites da liberdade de expressão, afirma Graham Reynolds.
A transmissão de um massacre Em março de 2012, Mohammed Merah, que se auto-intitulava um jihadista, amarrou uma câmera em seu peito para gravar o assassinato de sete pessoas na França.
As algemas sensacionalistas de Dominique Strauss-Kahn Foi correto fazer Dominique Strauss-Kahn, o ex-diretor-gerente do FMI, ser exposto com algemas depois que ele foi acusado de ter abusado sexualmente de uma empregada de hotel em Nova Iork? Clementine de Montjoye argumenta que não.
O Cristo-urinado Em 1987, o artista nova iorquino Andres Serrano submergiu um crucifixo de plástico em uma vasilha que continha sua urina, e fotografou a cena. O resultado do trabalho tm dividido opiniões desde então. Em abril de 2011, a obra foi danificada por vândalos no museu Collection Lambert. Katie Engelhart considera se o museu agiu corretamente ao exibir o trabalho.