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New forms of popular protest require a new digital response. How Pakistan’s blasphemy laws trigger violence Since the passage of Pakistan’s blasphemy law in 1987, there have been dozens of extra judicial murders of individuals accused of blasphemy. Perpetrators of this vigilante justice rarely face consequences. Helen Haft and Joelle Fiss examine the repercussions of this law and its impact on free speech. A Turkish newspaper is shut down, condolences accepted Ezgi Basaran cries out at the forced end of Radikal, the Turkish newspaper she used to edit. Os destaques do Liberdade de Expressão em Debate de 2015 Neil Dullaghan resume um ano de conflito e controvérsia para a liberdade de expressão documentado no nosso website. Faça a sua própria visita guiada Quer discutir a liberdade de expressão e de religião com os seus amigos? Ou a questão da privacidade com uma turma de estudantes? Ou o segredo oficial com os seus colegas ativistas? Nesse caso, venha por favor fazer a sua própria visita guiada a partir do conteúdo do nosso site. Nem todo o nosso conteúdo […] Reputação Devemos ser capazes de proteger a nossa privacidade e conter calúnias sobre a nossa reputação, mas não evitar o escrutínio que está presente no interesse público. Treze línguas. Dez princípios. Uma conversa. Se expressar alguma coisa online, poderá em teoria alcançar 3 biliões de pessoas – quase metade da humanidade. O que diz, ou desenha, ou fotografa, poderá não ter nada de mal no seu país e cultura, mas ser profundamente ofensivo noutros lugares. A liberdade de expressão é a liberdade da qual dependem todas as outras […] Leia o livro Eu escrevi um livro que é substancialmente baseado neste projeto e que cobre todas as respectivas áreas temáticas, religião, violência, imprensa, privacidade etc., com imensos exemplos interessantes. Em inglês chama-se Free Speech: Ten Principles for a Connected World (Livre Expressão: Dez Princípios para um Mundo Conectado). Se o comprar como ebook, ele terá links para […] Coragem Nós decidimos por nós próprios e encaramos as consequências. Icebergs Nós defendemos a internet e outros sistemas de comunicação contra a intervenção ilegal de ambos os poderes – público e privado. Confidencialidade Nós devemos ter o poder de desafiar todos os limites da liberdade à informação que a segurança nacional justifique. Privacidade Devemos ser capazes de proteger a nossa privacidade e conter calúnias sobre a nossa reputação, mas não evitar o escrutínio que está presente no interesse público. Religião Nós respeitamos o crente, mas não necessariamente o conteúdo da crença. Diversidade Nós nos expressamos abertamente com imensa civilidade, sobre todos os tipos de diferenças humanas. Jornalismo Nós requeremos uma mídia sem censura, diversificada e confiável para que tomemos decisões bem informadas e para que participemos da vida política integralmente. Conhecimento Nós não permitimos nenhum tabu contra o conhecimento e aproveitamos cada chance de disseminá-lo. Violência Nós não fazemos ameaças nem aceitamos intimidações violentas. Força Vital Nós – todos os humanos – devemos ser livres e capazes de nos expressar, buscar, receber e transmitir informações e ideias, independentemente das fronteiras. De tabu a delito – a liberdade de expressão e a “lei boicote” israelita Maja Sojref examina como a lei sobre a prevenção do mal ao Estado de Israel expõe a tensão entre a liberdade de expressão e a segurança nacional. Quem deveria colocar o dedo no gatilho? Sarah Glatte explora a controvérsia sobre os trigger warnings (‘avisos de gatilho’) e questiona se eles ajudam ou atrapalham a liberdade de expressão. O perigo cultural da pornografia de estupro Erika Rackley e Clare McGlynn ponderam as evidências do ‘perigo cultural’ e argumentam que a educação é a melhor forma para combatê-lo. A França tem sido hipócrita quanto à liberdade de expressão? No rescaldo dos homicídios de Charlie Hebdo, Arthur Asseraf examina a história da duplicidade dos critérios coloniais franceses na Argélia. Sem pérolas de liberdade de expressão em Bahrein Katie Engelhart falou com o ativista bahreinita Nabeel Rajab horas antes dele ser sentenciado a seis meses de prisão por causa de um tweet. O que Buda quis dizer com ‘linguagem correta’? Mathew Walton explora o contexto budista mais profundo da linguagem correta – e da busca interior nos fóruns budistas da internet. O Charlie Hebdo resvala para caricaturas racistas? A primeira edição da revista desde o ataque no qual foram assassinadas 12 pessoas apresentou um cartoon de Mohamed na capa. Myriam Francois-Cerrah contesta. Contra o veto do assassino Timothy Garton Ash sugere uma semana de solidariedade da imprensa europeia, incluindo a republicação dos cartoons de Charlie Hebdo. Livre para fantasiar? A pornografia e os seus danos Jo Fidgen discute a tensão entre o consumo da pornografia violenta e o seu efeito no comportamento sexual. Como é que se sabe o que está banido na internet? Joss Wright descreve os desafios técnicos e éticos da investigação da censura online. Sem Noção em Gaza: A Imprensa Ocidental e o Conflito Árabe-Israelita John Lloyd explora a história e a fraqueza da cobertura da imprensa ocidental, sugerindo uma maneira de a melhorar. A repressão importada no Médio Oriente Um documento do ministério do interior em que se laçava um pedido de propostas de cibervigilância para o combate à blasfémia, ao sarcasmo e à ‘falta de moralidade’ no Egito, foi revelado ao público em Junho de 2014 – a tecnologia viria provavelmente do ocidente. Max Gallien reporta. Deverão os ISPs Receber Ordens para Bloquear Conteúdos para Adultos? Os Provedores de Serviço de Internet (ISP) não se limitam meramente a rotear pacotes de dados de uma ponta à outra, mas estão fortemente envolvidos na monitorização das atividades online dos seus clientes. Ian Brown discute as implicações da opção de autoexclusão “voluntária” de “conteúdo para adultos” sugerida pela Grã-Bretanha, com pouco envolvimento parlamentar ou judicial. Profanidade, pureza e política – a batalha pela língua russa A lei que proíbe o uso de palavrões na área das artes na Rússia entrou em vigor a Julho de 2014. Maryam Omidi discute as implicações. « Older
How Pakistan’s blasphemy laws trigger violence Since the passage of Pakistan’s blasphemy law in 1987, there have been dozens of extra judicial murders of individuals accused of blasphemy. Perpetrators of this vigilante justice rarely face consequences. Helen Haft and Joelle Fiss examine the repercussions of this law and its impact on free speech.
A Turkish newspaper is shut down, condolences accepted Ezgi Basaran cries out at the forced end of Radikal, the Turkish newspaper she used to edit.
Os destaques do Liberdade de Expressão em Debate de 2015 Neil Dullaghan resume um ano de conflito e controvérsia para a liberdade de expressão documentado no nosso website.
Faça a sua própria visita guiada Quer discutir a liberdade de expressão e de religião com os seus amigos? Ou a questão da privacidade com uma turma de estudantes? Ou o segredo oficial com os seus colegas ativistas? Nesse caso, venha por favor fazer a sua própria visita guiada a partir do conteúdo do nosso site. Nem todo o nosso conteúdo […]
Reputação Devemos ser capazes de proteger a nossa privacidade e conter calúnias sobre a nossa reputação, mas não evitar o escrutínio que está presente no interesse público.
Treze línguas. Dez princípios. Uma conversa. Se expressar alguma coisa online, poderá em teoria alcançar 3 biliões de pessoas – quase metade da humanidade. O que diz, ou desenha, ou fotografa, poderá não ter nada de mal no seu país e cultura, mas ser profundamente ofensivo noutros lugares. A liberdade de expressão é a liberdade da qual dependem todas as outras […]
Leia o livro Eu escrevi um livro que é substancialmente baseado neste projeto e que cobre todas as respectivas áreas temáticas, religião, violência, imprensa, privacidade etc., com imensos exemplos interessantes. Em inglês chama-se Free Speech: Ten Principles for a Connected World (Livre Expressão: Dez Princípios para um Mundo Conectado). Se o comprar como ebook, ele terá links para […]
Icebergs Nós defendemos a internet e outros sistemas de comunicação contra a intervenção ilegal de ambos os poderes – público e privado.
Confidencialidade Nós devemos ter o poder de desafiar todos os limites da liberdade à informação que a segurança nacional justifique.
Privacidade Devemos ser capazes de proteger a nossa privacidade e conter calúnias sobre a nossa reputação, mas não evitar o escrutínio que está presente no interesse público.
Diversidade Nós nos expressamos abertamente com imensa civilidade, sobre todos os tipos de diferenças humanas.
Jornalismo Nós requeremos uma mídia sem censura, diversificada e confiável para que tomemos decisões bem informadas e para que participemos da vida política integralmente.
Conhecimento Nós não permitimos nenhum tabu contra o conhecimento e aproveitamos cada chance de disseminá-lo.
Força Vital Nós – todos os humanos – devemos ser livres e capazes de nos expressar, buscar, receber e transmitir informações e ideias, independentemente das fronteiras.
De tabu a delito – a liberdade de expressão e a “lei boicote” israelita Maja Sojref examina como a lei sobre a prevenção do mal ao Estado de Israel expõe a tensão entre a liberdade de expressão e a segurança nacional.
Quem deveria colocar o dedo no gatilho? Sarah Glatte explora a controvérsia sobre os trigger warnings (‘avisos de gatilho’) e questiona se eles ajudam ou atrapalham a liberdade de expressão.
O perigo cultural da pornografia de estupro Erika Rackley e Clare McGlynn ponderam as evidências do ‘perigo cultural’ e argumentam que a educação é a melhor forma para combatê-lo.
A França tem sido hipócrita quanto à liberdade de expressão? No rescaldo dos homicídios de Charlie Hebdo, Arthur Asseraf examina a história da duplicidade dos critérios coloniais franceses na Argélia.
Sem pérolas de liberdade de expressão em Bahrein Katie Engelhart falou com o ativista bahreinita Nabeel Rajab horas antes dele ser sentenciado a seis meses de prisão por causa de um tweet.
O que Buda quis dizer com ‘linguagem correta’? Mathew Walton explora o contexto budista mais profundo da linguagem correta – e da busca interior nos fóruns budistas da internet.
O Charlie Hebdo resvala para caricaturas racistas? A primeira edição da revista desde o ataque no qual foram assassinadas 12 pessoas apresentou um cartoon de Mohamed na capa. Myriam Francois-Cerrah contesta.
Contra o veto do assassino Timothy Garton Ash sugere uma semana de solidariedade da imprensa europeia, incluindo a republicação dos cartoons de Charlie Hebdo.
Livre para fantasiar? A pornografia e os seus danos Jo Fidgen discute a tensão entre o consumo da pornografia violenta e o seu efeito no comportamento sexual.
Como é que se sabe o que está banido na internet? Joss Wright descreve os desafios técnicos e éticos da investigação da censura online.
Sem Noção em Gaza: A Imprensa Ocidental e o Conflito Árabe-Israelita John Lloyd explora a história e a fraqueza da cobertura da imprensa ocidental, sugerindo uma maneira de a melhorar.
A repressão importada no Médio Oriente Um documento do ministério do interior em que se laçava um pedido de propostas de cibervigilância para o combate à blasfémia, ao sarcasmo e à ‘falta de moralidade’ no Egito, foi revelado ao público em Junho de 2014 – a tecnologia viria provavelmente do ocidente. Max Gallien reporta.
Deverão os ISPs Receber Ordens para Bloquear Conteúdos para Adultos? Os Provedores de Serviço de Internet (ISP) não se limitam meramente a rotear pacotes de dados de uma ponta à outra, mas estão fortemente envolvidos na monitorização das atividades online dos seus clientes. Ian Brown discute as implicações da opção de autoexclusão “voluntária” de “conteúdo para adultos” sugerida pela Grã-Bretanha, com pouco envolvimento parlamentar ou judicial.
Profanidade, pureza e política – a batalha pela língua russa A lei que proíbe o uso de palavrões na área das artes na Rússia entrou em vigor a Julho de 2014. Maryam Omidi discute as implicações.